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terça-feira, 15 de abril de 2014

FUTEBOL, A FESTA DO POVÃO

A família flamenguista celebrou a vitória
O Brasil inteiro se preparou para assistir a decisão da partida final do campeonato carioca, um clássico entre dois grandes times: Vasco e Flamengo. A Nação brasileira se vestiu com as cores vermelha, preta e branca. Flamenguistas e vascaínos, apaixonados, se prepararam para assistir a partida da decisão, de preferência em bares populares, para entrar no clima de Maracanã lotado.
Novamente deu Flamengo. Deu a alegria do povão, deu rubro-negro, a paixão da grande massa. Deu o selecionado da maior torcida do Brasil, assim como já havia acontecido nas quatro decisões anteriores do Campeonato Estadual de 1999, 2000, 2001 e 2004, e na final da Copa do Brasil, em 2006. O gol que deu o empate e a vitória ao Flamengo, garantindo o 33º título carioca rubro-negro, saiu aos 45 minutos do 2º tempo. Os vascaínos, que já comemoravam e se sentiam com as mãos na taça, tiveram que se despedir do título, com sabor amargo na garganta.

Brasileiro, rondoniense da República do Mamoré e palmeirense, me curvei ao grande time e toda sua torcida. Assisti ao jogo no Bar do Flamenguinho, comandado pelo casal de rubro-negro Elizete e Val, localizado, na Av. Antônio Luiz Macedo, Bairro Santa Luzia. De lá presenciei a vitória do ‘Mengo’ e do povão.
E aí, não deu outra, o brasileiro foi às ruas de todo o país, reafirmar sua preferência e celebrar mais um título do mais querido do Brasil, cantando dançando e gritando, com toda força do peito: ‘é mengão, é nós na fita de novo!’
Na Pérola do Mamoré, a grande festa popular da nação vermelha e preta aconteceu na Praça Jorge Teixeira, no centro da cidade. Flamenguistas de todas as idades, credos, raças e castas, adornados com bandeiras, gorros e camisas do ‘Mengo’, oficiais ou legitimamente falsa, made in china, comprada em Guayaramerín, Bolívia, celebraram mais este título.
Depois desta grande festa, que venha a copa 2014, o maior espetáculo esportivo do mundo, para fazer a alegria do povo. Que venham todos os blek blocs otários e agourentos, pernas de pau, contrários à copa e a felicidade do povão, que estaremos prontos, na marca do pênalti, apropriadamente paramentados, calçando chuteiras verde e amarela, para chutarmos, ‘de bicuda’, bem nos traseiros desses ordinários.
O pavilhão da pátria bubro-negra

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