A atual diretoria da ASTIR tem pregado como motes
principais a transparência em seus atos e, principalmente, a lisura para
com todos os seus associados. Em decorrência desses novos pensamentos, o
PM Alan Mota, atual diretor-executivo da associação, levou ao
conhecimento da Polícia Federal já há algum tempo quem são os
responsáveis e como faziam para desviar dinheiro da entidade. A denúncia
rendeu um inquérito policial que está sob responsabilidade do delegado
Teixeira que, informou nesta quarta-feira (11) ao próprio policial
militar que está dando prosseguimento ao processo e realizando as
diligências necessárias para se chegar a verdade dos fatos. Alan, em
nome da diretoria, solicitou que fossem bloqueados todos os bens dos
investigados enquanto não houver um desfecho na situação. Para o diretor
da ASTIR, não bloquear a conta dos supostos envolvidos poderia culminar
numa possível desfeita do patrimônio da associação adquirido de forma
irregular pelos ex-gestores.
“ – Já falei e vou repetir quantas vezes forem necessárias: os tempos são outros. Não vamos mais admitir pessoas que venham a lesar nossos associados. E não é só isso: dilapidar o patrimônio da ASTIR não significa apenas complicações nas dependências físicas da sede. Além deste impacto, há também famílias que ficam sem assistência à saúde por causa desses criminosos. Vou continuar vindo até a superintendência da Polícia Federal para acompanhar o caso de perto. Eles (os envolvidos) não terão trégua”, disse.
“ – Já falei e vou repetir quantas vezes forem necessárias: os tempos são outros. Não vamos mais admitir pessoas que venham a lesar nossos associados. E não é só isso: dilapidar o patrimônio da ASTIR não significa apenas complicações nas dependências físicas da sede. Além deste impacto, há também famílias que ficam sem assistência à saúde por causa desses criminosos. Vou continuar vindo até a superintendência da Polícia Federal para acompanhar o caso de perto. Eles (os envolvidos) não terão trégua”, disse.
Fonte: deubo